segunda-feira, abril 15, 2013

Entrevista de Abril/2013


REVISTA JORRES
ENTREVISTAS & CONQUISTAS
31ª Edição: Abril/13
JULIANA APARECIDA

Uma mulher, com jeito de menina. Inspirada nos inspira... Determinada, ela determina: Não desista! O que vale é cultivar as boas lembranças e deixar que brotem os sorrisos.

J: Quem é a Juliana?
J: A Juliana é uma pessoa muito tranquila... Não... Não sou tranquila (risos). Eu tento ser, mas não sou muito tranquila. Mas a Juliana é uma pessoa bem na dela, muito família, muito amiga, dedicada, e chata, muito chata quando vou fazer algo... (risos).

J: Como foi o início da sua caminhada e sua entrada no Jorres?
J: Minha caminhada se iniciou em 1998 em um convite para ir ao Grupo de Jovens e em 1999 comecei a cantar no Jorres, e estou aqui até hoje.

J: O que as experiências no Jorres te ensinaram?
J: Minhas experiências no Jorres foram muito boas, fiz muitas amizades. Aprendi muito! Quando comecei a participar eu andava mais com o pessoal mais velho, aprendi muito com eles. Sou muito grata de ter feito parte o do Grupo de Jovens, foi gratificante e um momento muito bom da minha vida que eu vou levar pra sempre. Passamos por muitas coisas juntos momentos bons, momentos ruins, mas sempre estive ao lado do pessoal e sei que eles estão comigo até hoje,

J: Desses momentos bons e ruins, quais foram os mais marcantes?
J: Eu gostava muito dos cafés-da-manhã que nós fazíamos. era um momento propício para que a família dos Jovens nos conhecesse e saber quem era o Grupo de Jovens, porque as famílias interagiam com a gente, abriam suas portas para nos conhecer e muita gente acabava fazendo parte do grupo depois desses momentos. Um outro momento foi quando precisamos fazer os encontros do Grupo de Jovens na escada... Foi um período difícil que passamos com o nosso Padre, mas nos perseveramos, fazíamos o grupo na escada, na casa do Cléber, que na época era coordenador do Grupo de Jovens, também de alguns membros do grupo, mas nunca deixamos de nos reunir. Até que ele nos aceitou de volta... Mas foi um momento bacana, de aprendizado, apesar de muito difícil.


J: Quais as suas experiências como Ministra de Música, como a Juliana define "ser ministro de músico", e quais cantores católicos que mais te inspiram?
J: As experiências que Deus me proporcionou, pela sua Misericórdia, têm me construído e me construiu muito durante esse tempo, porque Deus fala conosco através da música e fala com você através da música que você canta. Isso é muito bom, você poder interagir com outras pessoas, aprender com os novos músicos e poder ensinar também. Têm uma galera nova na nossa Liturgia, então eu procuro auxilia-los para que eles perseverem também. Uma coisa que me impulsiona a continuar cantando é a busca por Deus, pela sua Misericórdia e levá-la às outras pessoas. Deus fala ao coração do músico primeiramente, para que o músico seja um instrumento desse amor. Tenho como inspiração Walmir Alencar, que tem letras que tem testemunho e você percebe que ele coloca a vida dele nas letras que ele compõe. Assim como a Adriana, Dalvimar Gallo, Mons. Jonas Abib, Comunidade Shalom principalmente na parte litúrgica.. Aprendi e aprendo muito também com a Nalva e com o Osvaldo.

J: O que a graduação de Assistência Social tem te ensinado?
J: Temos visto o tanto que as pessoas precisam de ajuda, e a principal dificuldade é a escassez de recursos repassados para esse fim. Porque o recursos o governo tem, só não chega até as pessoas. Acontecem situações difíceis e que nó tentamos pelo menos fazer com que o direito delas seja cumprido. Não fazemos favores, só queremos que essas pessoas tenham os seus direitos valorizados. O assistente social está intermediando para que esses direitos sejam cumpridos com saúde,  moradia, e a educação.


J: Quais são suas saudades?
J: Nossa... Eu venho de um grupo de jovens que deixou muitas saudades. Convivi com muita gente... O Junão e o Éder são pessoas que me fazem muito falta. O Tomás, meu irmão querido, me faz muita falta... O Cléber também... São tantas pessoas, mas que um dia ainda aqui eu posso reencontrar. Mas um momento que eu não posso mais viver é o Maurício, meu grande amigo. A saudades dele é imensa! Penso nele todos os dias! Ele me inspira muito a continuar, sei que ele fica feliz quando me vê perseverando, ele sempre buscou ser instrumento de Deus na minha vida e na vida de todos e isso me ajuda a continuar buscando a vontade de Deus, a buscar o alto!

J: Deixe sua mensagem para o Jorres:









Edição, Redação, Fotos e Idealização: Ministério Jorres de Comunicação


Deus abençoe a todos os nossos leitores, ;D

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